Lista bibliográfica

518. .

Adam, Lucien & Victor Henry. 1880. Arte y vocabulario de la lengua Chiquita, con algunos textos traducidos y explicados compuestos sobre manuscritos inéditos del XVIIIo. siglo. Paris: Maisonneuve y Cía.

Adam, Lucien. 1897. Matériaux pour Servir a l'Établissement d'une Grammaire Comparée des Dialects de la Famille Kariri. Paris: J. Maisonneuve.

Adam, Lucien. 1902. Le parler des Caingangs. Congrès International des Américanistes, (XIIe. Session tenue a Paris en 1900), p. 318-330.

Adelaar, Willem F. H. 2008. Relações externas do Macro-Jê: O caso do chiquitano. In Stella Telles & Aldir Santos de Paula (orgs.), Topicalizando Macro-Jê, 9-28. Recife: NECTAR.

Aguiar, José Otávio. 2008. A transferência da Corte Portuguesa e a tortuosa trajetória de um Revolucionário Francês no Brasil: Memórias e Histórias de Guido Thomaz Marlière (1808-1836). Campina Grande: Editora da Universidade Federal de Campina Grande.

Albuquerque, Davi Borges de. 2009. Classes de nome, classificadores e termos de classe em Kipeá (Karirí). Interdisciplinar, ano IV, v. 9, p. 23-38.

Albuquerque, Francisco Edviges. 2002. Aspectos da situação sociolingüística dos Apinayé de Riachinho e Bonito. In Santos, Ludoviko dos & Ismael Pontes (org.), Línguas Jê: estudos vários, p. 95-114. Londrina: Editora UEL.

Albuquerque, Francisco Edviges. 2004. A estrutura do verbo em Apinayé. In D'Angelis, Wilmar da R. (org.), LIAMES (Anais do II Encontro Macro-Jê), 4, p. 51-57. Campinas: Editora Unicamp.

Albuquerque, Francisco Edviges. 2004. A ordem dos nomes e modificadores em Apinayé: bases funcionalistas. In Silva, Denize Elena Garcia da (org.), Atas do II Encontro Nacional do Grupo de Estudos de Linguagem do Centro-Oeste: integração lingüística, étnica e social, vol. 3, p. 1112-1117. Brasília: Oficina Editorial do Instituto de Letras da UnB.

Albuquerque, Francisco Edviges. 2007. Contribuição da fonologia ao processo de educação indígena Apinajé. Tese de doutorado, Universidade Federal Fluminense.

Albuquerque, Francisco Edviges. 2009. O tratamento dos empréstimos na língua Apinayé. In Braggio, Silvia L. B. & Sinval M. de Sousa Filho (org.), Línguas e Culturas Macro-Jê, p. 15-24. Goiânia: Editora Vieira.

Albuquerque, Francisco Edviges. 2011. A ordem dos nomes, verbos e modificadores em Apinayé. Anais do VII Congresso Internacional da Abralin, p. 1560-1570.

Almeida, Leriana de & Ludoviko dos Santos. 2008. A concordância de número em Kaingáng. In Stella Telles & Aldir Santos de Paula (orgs.), Topicalizando Macro-Jê, p. 229-246. Recife: NECTAR.

Almeida, Leriana de & Ludoviko dos Santos. 2010. Formação de unidades substantivas na língua Kaingang: um caso misto. In Amado, Rosane de Sá (org.), Estudos em línguas e culturas Macro-Jê, p. 157-168. São Paulo: Paulistana.

Almeida, Leriana de. 2008. A marcação de (tempo), modo e aspecto na língua Kaingang: uma proposta de análise. Dissertação de mestrado, Universidade Estadual de Londrina.

Almeida, Leriana de. 2009. Modo e aspecto na língua Kaingáng. Revista Guavira, n. 8, p. 94-113.

Almeida, Rita Heloísa de. 2006. Xakriabá — cultura, história, demandas e planos. Revista de Estudos e Pesquisas, v.3, n.1/2, p.9-39.

Almeida, Severina Alves de. 2011. Bilinguismo e Educação Bilíngue Intercultural: os Apinayé e o uso das línguas apinayé e portuguesa nos seus domínios sociais. Anais do VII Congresso Internacional da Abralin, p. 3990-3999.

Almeida, Severina Alves de. 2011. A educação escolar Apinayé na perspectiva bilíngue e intercultural: um estudo sociolinguístico das aldeias São José e Mariazinha. Dissertação de mestrado, Unicamp.

Alvares, Myriam Martins. 1992. Yãmiy, os espíritos do canto: a construção da pessoa na sociedade Maxakalí. Dissertação de Mestrado, UNICAMP.

Alves, Flávia de Castro. 2002. Aspectos da ergatividade cindida em Apãniekrá (Jê). In Santos, Ludoviko dos & Ismael Pontes (org.), Línguas Jê: estudos vários, p. 83-93. Londrina: Editora UEL.

Alves, Flávia de Castro. 2004. O timbira falado pelos Canela Apaniekrá: uma contribuição aos estudos da morfossintaxe de uma língua Jê. Tese de doutorado, Unicamp.

Alves, Flávia de Castro. 2007. Sistema fonológico do Timbira Apãniekrá (fonemas, sílaba e acento). In Rodrigues, Aryon D. & Ana S. A. C. Cabral (org.), Línguas e culturas Macro-Jê, p. 45-55. Brasília: Editora Universidade de Brasília/Finatec.

Alves, Flávia de Castro. 2008. A grafia uniformizada Timbira. In Stella Telles & Aldir Santos de Paula (orgs.), Topicalizando Macro-Jê, p. 49-74. Recife: NECTAR.

Alves, Flávia de Castro. 2008. Propriedades formais do sujeito em Canela (Apãniekrá e Ramkokamekrá). In Stella Telles & Aldir Santos de Paula (orgs.), Topicalizando Macro-Jê, p. 167-194. Recife: NECTAR.

Alves, Flávia de Castro. 2010. Evolution of alignment in Timbira. International Journal of American Linguistics, vol. 76, n. 4, p. 439-475.

Amado, Rosane de Sá & Lílian de Carvalho de Souza. 2006. Notas sobre a fonologia da língua Timbira. ReVEL, v. 4, n. 7, agosto de 2006.

Amado, Rosane de Sá & Talita Rodrigues da Silva. 2009. Estudando em "termos" a língua indígena Pykobjê Gavião. Revista Guavira, n. 8, p. 82-93.

Amado, Rosane de Sá. 2004. Aspectos morfofonológicos do Gavião-Pykobjê. Tese de doutorado, USP.

Amado, Rosane de Sá. 2005. Descrição das formas verbais longas e breves do Pykobjê: uma contribuição para o estudo dos verbos nas línguas Jê. Revista do GEL, v.2, p. 83-105.

Amado, Rosane de Sá. 2005. A grafia uniformizada: uma conquista dos povos Timbira. Linha D'Água, n. 17, p. 1-8.

Amado, Rosane de Sá. 2007. O alongamento vocálico em Pykobyê: motivações prosódicas e morfossintáticas. In Rodrigues, Aryon D. & Ana S. A. C. Cabral (org.), Línguas e culturas Macro-Jê, p. 77-83. Brasília: Editora Universidade de Brasília/Finatec.

Amado, Rosane de Sá. 2008. Uma alternativa à hipótese dos prefixos relacionais em Jê: o caso do Pykobjê. In Stella Telles & Aldir Santos de Paula (orgs.), Topicalizando Macro-Jê, p. 195-214. Recife: NECTAR.

Amado, Rosane de Sá. 2009. Marcas da oralidade Timbira na produção de textos escritos em português. In Braggio, Silvia L. B. & Sinval M. de Sousa Filho (org.), Línguas e Culturas Macro-Jê, p. 25-41. Goiânia: Editora Vieira.

Amado, Rosane de Sá. 2009. Um panorama sobre a morfologia do Pykobjê. Revista Guavira, n. 8, p. 1-17.

Amado, Rosane de Sá (org.). 2010. Estudos em línguas e culturas Macro-Jê. São Paulo: Paulistana.

Ambrosetti, Juan B. 1895. Los indios Kaingángues de San Pedro (Misiones), con un vocabulario. Revista del Jardin Zoológico de Buenos Aires, tomo II, ent. 10, p. 305-387.

Ambrosetti, Juan B. 1898. Die Kaïngang in Argentinien. Globus, vol. 74, p. 244-246.

Ambrosetti, Juan Bautista. 1896. Materiales para el estudio de las lenguas del grupo Kaingangue (Alto Paraná). Boletín de la Academia Nacional de Ciencias de Córdoba, 14, p. 331-380.

Amparo, Sandoval dos Santos. 2010. Sobre a organização espacial dos Kaingáng, uma sociedade indígena Jê meridional. Dissertação de Mestrado (Arquitetura e Urbanismo), UnB.

Andrade, Aroldo Leal de. 2009. Percursos de gramaticalização da ergatividade em línguas Jê setentrionais. In Braggio, Silvia L. B. & Sinval M. de Sousa Filho, Línguas e Culturas Macro-Jê, p. 43-68. Goiânia: Editora Vieira.

Andrade, Wildes Souza. 2009. Etnicidade e territorialização: os Tapuio do Carretão. In Braggio, Silvia L. B. & Sinval M. de Sousa Filho, Línguas e Culturas Macro-Jê, p. 69-78. Goiânia: Editora Vieira.

Anonby, Stan & David J. Holbrook. 2010. Panará/Kreen-Akarore language survey report. SIL Electronic Survey Reports, 2010-002: 34.

Anonby, Stan & Sandy Anonby. 2004. A report on Xokleng language maintenance. SIL Electronic Survey Reports, 2004-002: 11.

Anônimo. 1852. Vocabulario da lingua bugre. Revista do Instituto Historico e Geographico do Brazil, tomo XV, n. 5, p. 60-77.

Apolinário, Juciene Ricarte. 2005. Os Akroá e outros povos indígenas na fronteira do sertão: as práticas das políticas indígena e indigenista no norte da Capitania de Goiás (Século XVIII). Dissertação de mestrado em história, Universidade Federal de Pernambuco.

Araujo, Astolfo. 2007. A tradição cerâmica Itararé-Taquara: características, área de ocorrência e algumas hipóteses sobre a expansão dos grupos Jê no sudeste do Brasil. Revista de Arqueologia, n. 20, p. 9-38.

Araújo, Benedita Aparecida Chavedar. 1992. Análise do Wörterbuch der Botokudensprache. Dissertação de mestrado, Unicamp.

Araújo, Gabriel Antunes de. 1996. Mašakarí: Vocabulário Maxakali de Curt Nimuendaju. Cadernos de Estudos Lingüísticos, 31, p. 5-31.

Araújo, Gabriel Antunes de. 2000. Fonologia e morfologia da língua Maxakalí. Dissertação de Mestrado, UNICAMP.

Araújo, Leopoldina. 2002. Acento e ritmo em Parkatêjê: notas para a elaboração de um projeto. In Santos, Ludoviko dos & Ismael Pontes (org.), Línguas Jê: estudos vários, p. 125-129. Londrina: Editora UEL.

Araújo, Leopoldina M. S. 2008. Reduplicação e ênfase em Parkatêjê: um estudo de textos poéticos. In Stella Telles & Aldir Santos de Paula (orgs.), Topicalizando Macro-Jê, p. 215-227. Recife: NECTAR.

Araújo, Leopoldina Maria Souza de. 2002. Cantos de caçador: povo Parkatêjê — Pará. Belém: Instituto de Artes do Pará.

Arikapú, Mamoa, Nazaré Arikapú & Hein van der Voort. 2010. Vocabulário Arikapú-Português. Cadernos de Etnolingüística (Série Monografias, 1), http://www.etnolinguistica.org/mono:1.

Arnaud, Expedito & Ana Rita Alves. 1974. A extinção dos índios Kararaô (Kaiapó) — Baixo Xingu, Pará. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Nova Série, Antropologia, n. 53, p. 1-19.

Ataídes, Jézus Marco de. 1998. Sob o signo da violência: colonizadores e Kayapó do Sul no Brasil central. Goiânia: Editora UCG.

Aytai, Desidério. 1986. Der Pfiff-Sprache der Bororo und Karaja. Bulletin de la Société Suisse des Américanistes, 50, p. 43-51.

Baccili, Valéria Cristina Leite. 2008. Reflexões sobre a influência da língua materna Kaingang no aprendizado do português como segunda língua. Dissertação de mestrado, Universidade Estadual de Londrina.

Balée, William L. 1999. Footprints of the Forest: Ka'apor Ethnobotany — the Historical Ecology of Plant Utilization by an Amazonian People. New York: Columbia University Press.

Bandeira, Maria de Lourdes. 1972. Os Kariris de Mirandela: Um Grupo Indígena Integrado. Salvador: Universidade Federal da Bahia.

Bastos, Leandro Tibiriçá de Camargo. 2006. Análise preliminar da correlação entre acento fonológico e fonético em Krahô. Dissertação de mestrado, USP.

Batista, Ronaldo de Oliveira. 2005. Descrição de línguas indígenas em gramáticas missionárias do Brasil Colonial. D.E.L.T.A., 21.1, p. 121-147.

Borba, Telêmaco. 1908. Actualidade Indígena (Paraná, Brazil). Curitiba: Impressora Paranaense.

Borges, Mônica Veloso. 2004. Diferenças entre as falas feminina e masculina no Karajá e em outras línguas brasileiras: aspectos tipológicos. In D'Angelis, Wilmar da R. (org.), LIAMES (Anais do II Encontro Macro-Jê), 4, p. 103-113. Campinas: IEL/Unicamp.

Borgonha, Mirtes Cristiane. 2006. História e etnografia Ofayé: estudo sobre um grupo indígena do Centro-Oeste brasileiro. Dissertação de mestrado em Antropologia Social, Universidade Federal de Santa Catarina.

Boudin, Max H. 1950. Apontamentos para um estudo da língua Krẽ-yé (dialeto Timbira do alto rio Gurupi). Verbum, 7.557-628.

Braga, Alzerinda, Ana Suelly Arruda Câmara Cabral, Aryon Dall'Igna Rodrigues & Betty Mindlin. 2011. Línguas entrelaçadas: uma situação sui generis de línguas em contato. Papia, 21(2), p. 221-230.

Braggio, Silvia Lucia B. & Sinval M. de Sousa Filho. 2009. Línguas e Culturas Macro-Jê. Goiânia: Gráfica e Editora Vieira.

Braggio, Silvia Lucia B. 2009. Tipologias sociolingüísticas: as macro-variáveis e seu papel na desvitalização das línguas: a língua Xerente Akwén. In Braggio, Silvia L. B. & Sinval M. de Sousa Filho, Línguas e Culturas Macro-Jê, p. 79-101. Goiânia: Editora Vieira.

Bright, William. 1966. Resenha de 'Enciclopédia Bororo — Volume I: Vocabulários e Etnografia', de Albisetti & Venturelli (Campo Grande: Museu Dom Bosco, 1962). International Journal of American Linguistics, Vol. 32, No. 1, pp. 81-82.

Brochado, José Proenza. 1984. An ecological model of the spread of pottery and agriculture into Eastern South America. Tese de Doutorado, University of Illinois.

Cabral, Ana Suelly A. Câmara & Lucivaldo Silva da Costa. 2004. Xikrín e línguas Tupí-Guaraní: marcas relacionais. In D'Angelis, Wilmar da R. (org.), LIAMES (Anais do II Encontro Macro-Jê), 4, p. 7-19. Campinas: Editora Unicamp.

Cabral, Ana Suelly A. Câmara, Aryon Rodrigues & Lucivaldo S. da Costa. 2004. Notas sobre ergatividade em Xikrín. In D'Angelis, Wilmar da R. (org.), LIAMES, 4, p. 21-28. Campinas: IEL/Unicamp.

Cabral, Ana Suelly Arruda Câmara, Aryon Dall'Igna Rodrigues, Luciana Gonçalves Dourado & Maxwell Gomes Miranda. 2010. Reconstruindo o sistema pessoal Proto-Jê. Revista Brasileira de Linguística Antropológica, vol. 2, n. 2, p. 309-329.

Cabral, Diogo Félix. 2009. O acento lexical em Yaathe. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Alagoas.

Caldas, José Augusto. 1903. Apontamentos para a organisação da grammatica Bororó. Archivos do Museu Nacional do Rio de Janeiro, vol. XII, p. 311-323.

Camargo, Nayara da Silva. 2010. Língua Tapayúna: Aspectos Sociolingüísticos e uma Análise Fonológica Preliminar. Dissertação de mestrado, Unicamp.

Camargos, Lidiane Szerwinsk & Ana Suelly A. C. Cabral. 2010. Manifestação de ergatividade em Boróro. In Amado, Rosane de Sá (org.), Estudos em línguas e culturas Macro-Jê, p. 169-179. São Paulo: Paulistana.

Camargos, Lidiane Szerwinsk. 2010. Relações gramaticais, aspecto, modo e modalidade em Boróro. Dissertação de mestrado, UnB.

Camargos, Lidiane Szerwinsk. 2010. As categorias de tempo, aspecto, modo e modalidade em Boróro. vol. 2, n. 2, p. 241-264, .

Camargos, Lidiane Szerwinsk, Aryon D. Rodrigues & Ana S. A. C. Cabral. 2009. A posposição dʒi na língua Boróro: revendo conceitos. In Dermeval da Hora (org.), Anais: VI Congresso Internacional da Abralin, vol. 2, p. 3711-3714. João Pessoa: Ideia.

Campos, Carlo Sandro de Oliveira. 2009. Maxakalí: língua ergativa tripartida?. In Braggio, Silvia L. B. & Sinval M. de Sousa Filho (orgs.), Línguas e Culturas Macro-Jê, p. 103-119. Goiânia: Editora Vieira.

Campos, Carlo Sandro de Oliveira. 2009. Cisão na marcação de caso na língua Maxakalí e sua relação com aspecto. Revista Guavira, n. 8, p. 64-81.

Campos, Carlo Sandro de Oliveira. 2009. Morfofonêmica e morfossintaxe da Língua Maxakalí. Tese de doutorado, UFMG.

Canzio, Riccardo. 1997. Text and music in Bororo chanting. Bulletin de la Société Suisse des Américanistes, 61, p. 63-70.

Carneiro da Cunha, Manuela. 1978. Os mortos e os outros. Uma análise do sistema funerário e da noção de pessoa entre os índios Krahó. São Paulo, HUCITEC.

Carneiro da Cunha, Manuela. 1986. Lógica do mito e da ação: o movimento messiânico Canela de 1963. In , Antropologia do Brasil: mito, história, etnicidade, pp. 13-52. São Paulo, EDUSP.

Caspar, Franz. 1955. A expedição de P. H. Fawcett à tribo dos Maxubi em 1914. In Baldus, Herbert (org.), Anais do XXXI Congresso Internacional de Americanistas, vol. I, p. 113-120. São Paulo: Editora Anhembi.

Cavalcante, Maria Pôrto. 1987. Fonologia e morfologia da língua Kaingáng: o dialeto de São Paulo comparado com o do Paraná. Tese de Doutorado, UNICAMP.

Cavalcante, Marita Pôrto. 1997. O dialeto paulista da língua Kaingáng. Boletim da Associação Brasileira de Lingüística, n. 20, p. 133-138.

Cavalcanti-Schiel, Helena Moreira. 2007. As organizações triádicas existem? O caso dos Ijoi Karajá. In Rodrigues, Aryon D. & Ana S. A. C. Cabral (org.), Línguas e culturas Macro-Jê, p. 97-107. Brasília: Editora Universidade de Brasília/Finatec.

Christino, Beatriz. 2010. A Americanística do período 1890-1919 e o estudo dos povos Jê. In Amado, Rosane de Sá (org.), Estudos em línguas e culturas Macro-Jê, p. 71-91. São Paulo: Paulistana.

Claudino, Daniela da Costa. 2011. Arqueologia na encosta catarinense: em busca dos vestígios materiais Xokléng. Mestrado (História), Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

Coffman, Ian. 2008. “Antihomorganicity” in Apinayé and Hayu: Evidence for closure duration as a phonotactic variable. Undergraduate Honors Thesis, University of California, Berkeley.

Cohn, Clarice. 2000. A criança indígena: a concepção Xikrin de infância e aprendizado. Dissertação de mestrado (Antropologia), USP.

Comissão Pró-Índio de São Paulo. 1983. Lições de Bahetá sobre a língua Pataxó Hãhãhãi. São Paulo: Comissão Pró-Índio.

Conrad, Rudolf. 1997. WERU WIU — Musik der Maske weru beim Aruanã-Fest der Karajá-Indianer, Brasilien. Bulletin de la Société Suisse des Américanistes, 61, p. 45-62.

Costa, Christina Rostworowski da. 2008. O príncipe Maximiliano de Wied-Neuwied e sua viagem ao Brasil (1815-1817). Mestrado (História Social), USP.

Costa, Januacele da & Fábia Pereira da Silva. 2009. Contribuições da descrição e análise lingüísticas para o ensino de Yaathe como língua materna. In Braggio, Silvia L. B. & Sinval M. de Sousa Filho, Línguas e Culturas Macro-Jê, p. 121-137. Goiânia: Editora Vieira.

Costa, Januacele da. 2004. Morfologia do verbo em Yaathe. In D'Angelis, Wilmar da R. (org.), LIAMES (Anais do II Encontro Macro-Jê), 4, p. 149-161. Campinas: IEL/Unicamp.

Costa, Lucivaldo Silva da. 2003. Flexão relacional, marcas pessoais e tipos de predicados em Xikrín: Contribuição para os estudos sobre ergatividade em línguas Jê. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Pará.

Costa, Lucivaldo Silva da, Bep Nhõrõ-Ti Xikrín & Ana Suelly Arruda Câmara Cabral. 2010. Correferencialidade sintática e alinhamento em Xikrín do Cateté. Revista Brasileira de Linguística Antropológica, vol. 2, n. 2, p. 285-308.

Coudreau, Henry. 1897. Voyage au Tocantins-Araguaya (31 décembre 1896—23 mai 1897). Paris: A. Lahure.

Créqui-Montfort, G. de & P. Rivet. 1912. Linguistique Bolivienne: Le groupe Otukè. Journal de la Société des Américanistes de Paris, nouvelle série, tome IX, p. 317-337.

Créqui-Montfort, G. de & Paul Rivet. 1913. Linguistique bolivienne. Les affinités des dialectes Otukè. Journal de la Société des Américanistes, Volume 10, Numéro 2, p. 369 - 377.

Crocker, William H. & Jean Crocker. 1994. The Canela: bonding through kinship, ritual, and sex. Fort Worth: Harcourt Brace College Publishers.

Crocker, William H. 1961. The Canela Since Nimuendaju: A Preliminary Report on Cultural Change. Anthropological Quarterly, Vol. 34, No. 2, Ibero-America (Peru, Brazil, Cuba, Mexico, Honduras) (Special Issue) (Apr., 1961), pp. 69-84.

Crowell, Thomas H. 1977. The phonology of Boróro verb, postposition, and noun paradigms. Arquivos de Anatomia e Antropologia (Instituto de Antropologia Prof. Souza Marques, Rio de Janeiro), 2.159.178.

Crowell, Thomas H. 1979. A grammar of Bororo. PhD dissertation, Cornell University.

Cruz, Mônica Cidele da. 2009. Povo Umutina: a busca de uma identidade lingüística e cultural. In Braggio, Silvia L. B. & Sinval M. de Sousa Filho, Línguas e Culturas Macro-Jê, p. 139-151. Goiânia: Editora Vieira.

Cunha, Maria Manuela Carneiro da. 1979. De amigos formais e pessoa; de companheiros, espelhos e identidades. Boletim do Museu Nacional, Série Antropologia, n. 32, p. 31-39.

Damulakis, Gean Nunes. 2008. A sílaba do Kaingang em uma visão não-derivacional. In Stella Telles & Aldir Santos de Paula (org.), Topicalizando Macro-Jê, p. 149-165. Recife: NECTAR.

D'Angelis, Wilmar da R. & Daniela Sampaio Bonafé Fernandes. 2004. O vocabulário Kaingáng de Ambrosetti (1894) e as relações lingüísticas e históricas da Aldeia de Inhacorá (RS) com Misiones (Argentina). In D'Angelis, Wilmar da R. (org.), LIAMES (Anais do II Encontro Macro-Jê), 4, p. 83-89. Campinas: IEL/Unicamp.

D'Angelis, Wilmar da R. 1998. Traços de modo e modos de traçar geometrias: línguas Macro-Jê & teoria fonológica. Tese de doutorado, Unicamp.

D'Angelis, Wilmar da R. 2002. Gênero em Kaingáng?. In Santos, Ludoviko dos & Ismael Pontes (org.), Línguas Jê: estudos vários, p. 215-242. Londrina: Editora UEL.

D'Angelis, Wilmar da R. 2003. O primeiro século de registro da língua Kaingang (1842-1950): valor e uso da documentação etnográfica. Trabalho apresentado originalmente no 3° Encontro Macro-Jê (Brasília, LALI-UnB, 3 a 6 de dezembro de 2003), disponível em http://www.portalkaingang.org/Primeiros100anos.pdf (consultado em 29 de dezembro de 2008).

D'Angelis, Wilmar da R. 2004. Concordância verbal de número em Kaingáng: algumas pistas. In D'Angelis, Wilmar da R. (org.), LIAMES (Anais do II Encontro Macro-Jê), 4, p. 71-81. Unicamp: IEL/Unicamp.

D'Angelis, Wilmar da R. 2005. Unificação X diversificação ortográfica: um dilema indígena ou de lingüistas?. In Rodrigues, Aryon D. & Ana Suelly Arruda C. Cabral (org.), Novos estudos sobre línguas indígenas, p. 23-33. Brasília: Editora UnB.

D'Angelis, Wilmar da R. 2007. Sistema vocálico e escrita do Kaingáng. In Rodrigues, Aryon D. & Ana S. A. C. Cabral (org.), Línguas e culturas Macro-Jê, p. 85-96. Brasília: Editora Universidade de Brasília/Finatec.

D'Angelis, Wilmar da R., Carla Maria Cunha & Aryon D. Rodrigues (orgs.). 2002. Bibliografia das línguas Macro-Jê. Campinas: IEL/Unicamp.

D'Angelis, Wilmar da R. (org.). 2004. LIAMES 4 (Anais do II Encontro Macro-Jê). Campinas: IEL/Unicamp.

D'Angelis, Wilmar da Rocha. 2008. Algumas notas comparativas sobre o dialeto Kaingang Paulista. In Telles, Stella & Aldir Santos de Paula (orgs.), Topicalizando Macro-Jê, p. 29-48. Recife: Néctar.

D'Angelis, Wilmar da Rocha. 2009. O Xokléng, o Kaingáng e sua filiação ao Proto-Jê: antecedentes para uma reflexão atual. Revista Brasileira de Linguística Antropológica, vol. 1, n. 2, 283-314.

D'Angelis, Wilmar da Rocha. 2010. O Petit Vocabulaire Kaingang do Cônego Gay, manuscrito do IHGB. In Amado, Rosane de Sá (org.), Estudos em línguas e culturas Macro-Jê, p. 93-111. São Paulo: Paulistana.

Davis, Irvine. 1966. Comparative Jê phonology. Estudos Lingüísticos: Revista Brasileira de Lingüística Teórica e Aplicada, vol. 1, n. 2, p. 10-24.

Davis, Irvine. 1968. Some Macro-Je Relationships. International Journal of American Linguistics, Vol. 34, No. 1 (Jan., 1968), pp. 42-47.

Davis, Irvine. 1985. Some Macro-Jê relationships. In Klein, Harriet E. Manelis & Louisa R. Stark (ed.), South American Indian Languages: Retrospect and Prospect, p. 286-303. Austin: University of Texas Press.

de Goeje, C. H. 1932. Das Kariri (Nordost-Brasilien). Journal de la Société des Américanistes, XXIV, 147-178.

de Goeje, C. H. 1938. O Carirí (Nordeste Brasileiro). Revista do Instituto do Ceará, 52, 201-215.

Dietschy, Hans. 1960. Note a propos des danses des Carajá. ‘Pas de deux’, amitié formelle et prohibition de l'inceste. Bulletin de la Société Suisse des Américanistes, 19, p. 1-5.

Dourado, Luciana. 1993. Classificadores de nomes em Panará. In Seki, Lucy (ed.), Língüística indígena e educação na América Latina, p. 387-394. Campinas: Editora da Unicamp.

Dourado, Luciana. 1993. Fenômenos morfofonêmicos em Panará . Boletim do Museu Paraense Emi­lio Goeldi, 9.2, 199-207.

Dourado, Luciana. 2000. The advancement of obliques in Panara. Santa Barbara Papers in Linguistics (Proceedings from the third Workshop on American Indigenous Languages), v. 10, p. 26-32.

Dourado, Luciana. 2001. Aspectos morfossintáticos da língua Panará (Jê). Tese de Doutorado, UNICAMP.

Dourado, Luciana. 2002. Construções com predicados complexos em Panará (Jê). In Santos, Ludoviko dos & Ismael Pontes (org.), Línguas Jê: estudos vários, p. 41-55. Londrina: Editora UEL.

Dourado, Luciana. 2002. Construções aplicativas em Panará. DELTA, 18.2, 203-231.

Dourado, Luciana. 2004. O avanço de oblíquos em Panará. In D'Angelis, Wilmar da R. (org.), LIAMES (Anais do II Encontro Macro-Jê), 4, p. 43-50. Campinas: IEL/Unicamp.

Dourado, Luciana. 2004. As vicissitudes do povo Panará e a sua língua. In Silva, Denize Elena Garcia da (org.), Atas do II Encontro Nacional do Grupo de Estudos de Linguagem do Centro-Oeste: integração lingüística, étnica e social, vol. 1, p. 173-178. Brasília: Oficina Editorial do Instituto de Letras da UnB.

Dourado, Luciana. 2005. Sentenças interrogativas em Panará. In Rodrigues, Aryon D. & Ana Suelly Arruda C. Cabral (org.), Novos estudos sobre línguas indígenas, p. 85-98. Brasília: Editora UnB.

Dourado, Luciana. 2007. A expressão da negação em Panará. In Rodrigues, Aryon D. & A. S. A. C. Cabral (org.), Línguas e culturas Macro-Jê, p. 139-152. Brasília: Editora Universidade de Brasília/Finatec.

Duarte, Fábio Bonfim. 2009. A conexão entre papel theta e caso é sempre biunívoca?. In Braggio, Silvia L. B. & Sinval M. de Sousa Filho, Línguas e Culturas Macro-Jê, p. 167-182. Goiânia: Editora Vieira.

Duarte, Regina Horta. 1998. Histórias de guerra: os índios botocudos e a sociedade oitocentista. Revista de História, 139, p. 35-53.

Dutra, Carlos Alberto dos Santos. 1991. Ofaié, o povo do mel. Campo Grande: CIMI/MS.

Dutra, Carlos Alberto dos Santos. 1996. Ofaié: Morte e Vida de um Povo. Campo Grande: Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul.

Dutra, Carlos Alberto dos Santos. 2004. O território Ofaié pelos caminhos da história: reencontro e trajetória de um povo. Dissertação de mestrado (História), UFMS/Dourados.

Dutra, Carlos Alberto dos Santos. 2011. O território Ofaié e o conceito de poder e violência em Mato Grosso do Sul. História Unisinos, 15(2):146-158.

Ehrenreich, Paul. 1886. Die Puris Ostbrasiliens. Verhandlungen der Berliner Gesellschaft für Antropologie, Ethnologie und Urgeschichte, p.184-188.

Ehrenreich, Paul. 1887. Ueber die Botocudos der brasilianischen Provizen Espiritu santo und Minas Geraes. Zeitschrift für Ethnologie, 19.1-46, 49-82.

Ehrenreich, Paul. 1891. Beiträge zur Völkerkunde Brasiliens. Berlin: W. Spemann.

Ehrenreich, Paul. 1892. Südamerikanische Stromfarhten. Globus, 62, p. 1-4, 33-40, 70-74, 100-106, 133-140, 181-186, 214-221, 259-264, 326-331.

Ehrenreich, Paul. 1894. Materialien zur Sprachenkunde Brasiliens: I. Die Sprache der Caraya (Goyaz). . Zeitschrift für Ethnologie, 26.20-37, 49-60.

Ehrenreich, Paul. 1895. Materialien zur Sprachenkunde Brasiliens: III. Die Sprache der Akuä oder Chavantes und Cherentes (Goyaz). Zeitschrift für Ethnologie, 27.149-162.

Ehrenreich, Paul. 1896. Ein Beitrag zur Charakteristik der Botokudischen Sprache. Festschrift für Adolf Bastian zu seinem 70. Geburtstage, p. 605-630. Berlin: Dietrich Reimer.

Estevam, Adriana Machado. 2009. Forma nominal do verbo em Xavante. Anais do SILEL, vol. 1.

Estigarribia, Antonio. 1934. Indios do Rio Dôce. Revista do Instituto Historico e Geografico do Espirito Santo, n. 7, p. 12-52.

Ewart, Elizabeth. 2003. Lines and circles: images of time in a Panará village. Journal of the Royal Anthropological Institute, n. 9, p. 261-279.

Ewart, Elizabeth. 2005. Fazendo pessoas e fazendo roças entre os Panará do Brasil Central. Revista de Antropologia, vol. 48, n.1, p. 9-35.

Ewart, Elizabeth. 2008. Seeing, Hearing and Speaking: Morality and Sense among the Panará in Central Brazil. Ethnos, vol. 73:4, p. 505–522.

Fabre, Alain. 2007. Morfosintaxis de los clasificadores posesivos en las lenguas del Gran Chaco. UniverSOS, n. 4, p. 67-85.

Falkinger, Sieglinde. 2002. Diferencias entre el lenguaje de hombres y mujeres en Chiquitano (Besiro). In Mily Crevels, Simon van de Kerke, Sérgio Meira & Hein van der Voort (eds.), Current Studies on South American Languages, [Indigenous Languages of Latin America, 3], p. 43-55. Leiden: Research School of Asian, African, and Amerindian Studies (CNWS).

Falkinger, Sieglinde (ed.). 2010. Anauxti Jesucristo Mariaboka. Santa Cruz de la Sierra: Fondo Editorial APAC.

Falleiros, Guilherme Lavinas Jardim. 2010. Casas, corpos, nomes e outras dádivas — hipóteses sobre intercâmbio e tradição A'uwẽ-Xavante. In Amado, Rosane de Sá (org.), Estudos em línguas e culturas Macro-Jê, p. 45-67. São Paulo: Paulistana.

Faria, L. de Castro. 1979. La figura humana en el arte de los indios Karajá. Revista de Cultura Brasileña, n. 48, p. 3-25.

Fawcett, P. H. 1915. Bolivian exploration, 1913-1914. The Geographical Journal, Vol. 45, No. 3, p. 219-228.

Fernandes, Estêvão Rafael. 2010. Indo além do êmico: educação em fluxo entre os Xavante. In Amado, Rosane de Sá (org.), Estudos em línguas e culturas Macro-Jê, p. 231-243. São Paulo: Paulistana.

Ferreira, Aline Alves & Estevão Rafael Fernandes. 2009. As várias dimensões da alimentação: o caso Xavante. In Braggio, Silvia L. B. & Sinval M. de Sousa Filho, Línguas e Culturas Macro-Jê, p. 183-195. Goiânia: Editora Vieira.

Ferreira, Marília. 2001. Aspectos das classes de palavras em Parkatêjê: uma abordagem tipológico-funcional. In Cabral, Ana Suelly Arruda C. & Aryon D. Rodrigues (org), Estudos sobre línguas indígenas I, p. 147-166. Belém: UFPA.

Ferreira, Marília. 2004. Predicados descritivos em Parkatêjê: hipóteses sobre sujeitos cindidos. In Silva, Denize Elena Garcia da (org.), Atas do II Encontro Nacional do Grupo de Estudos de Linguagem do Centro-Oeste: integração lingüística, étnica e social, vol. 1, p. 224-228. Brasília: Oficina Editorial do Instituto de Letras da UnB.

Ferreira, Marília de Nazaré de Oliveira. 2003. Estudo morfossintático da língua Parkatêjê. Tese de doutorado, Unicamp.

Ferreira-Silva, Marília. 2011. Incorporação nominal em Parkatêjê: processo sintático ou lexical?. Mundo Amazónico, 2, p. 271-282.

Ferreira-Silva, Marília de Nazaré & Cinthia de Lima Neves. 2011. Me kãm pa aprente kãm: alternância de código em Parkatêjê. Papia, 21(1), p. 113-122.

Fialho, Maria Helena Sousa da Silva. 2002. Considerações sobre neologismos em Karajá. In Santos, Ludoviko dos & Ismael Pontes (org.), Línguas Jê: estudos vários, p. 175-184. Londrina: Editora UEL.

Fioli, Alexandre Tunis. 2008. Um estudo acústico-articulatório da "classe rótica" em Rikbaktsa. In Stella Telles & Aldir Santos de Paula (orgs.), Topicalizando Macro-Jê, p. 115-128. Recife: NECTAR.

Folhes, Rodrigo Theophilo. 2004. O Antropólogo como Nativo: etnografia sobre a produção do relacionamento etnográfico (William Crocker e os Ramkokamekra-Canela). Dissertação de mestrado (Antropologia), Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Fonseca, João Severiano da. 1880. Viagem ao redor do Brasil, 1875-1878. Rio de Janeiro: Typographia de Pinheiro & C..

Foresti, Agnese. 2005. Phonological aspects of Suyá (Kisêdjê). MA dissertation, The University of Manchester, School of Languages, Linguistics and Cultures.

Fortune, David & Gretchen Fortune. 1975. Karajá men's-women's speech differences with social correlates. Arquivos de Anatomia e Antropologia (Instituto de Antropologia Prof. Souza Marques, Rio de Janeiro), 1, p. 111-124.

Fortune, David L. & Gretchen Fortune. 1987. Karajá literacy acquisition and sociocultural effects on a rapidly changing culture. Journal of Multilingual and Multicultural Development, 8: 469-91.

Freireyss, G. W. 1906. Viagem ao interior do Brazil nos annos de 1814—1815. Revista do Instituto Historico e Geographico de São Paulo, vol. XI, p. 158-228.

Freyreiss, G. Wilhelm. 1968. Reisen in Brasilien. Stockholm: Etnografiska Museet.

Frič, Alberto Vojtěch & Paul Radin. 1906. Contributions to the Study of the Bororo Indians. (With a Description of an Ethnographic Collection Presented to the Berlin Museum für Völkerkunde). The Journal of the Anthropological Institute of Great Britain and Ireland, Vol. 36. (Jul.-Dec.), pp. 382-406.

Frikel, Protásio. 1968. Os Xikrin: equipamento e técnicas de subsistência. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi.

Gakran, Namblá et al. 2004. Vogais longas na língua Laklãnõ (Xokleng). In Silva, Denize Elena Garcia da (org.), Atas do II Encontro Nacional do Grupo de Estudos de Linguagem do Centro-Oeste: integração linguística, étnica e social, vol. 3, p. 1404-1410. Brasília: Oficina Editorial do Instituto de Letras da UnB.

Gakran, Nanblá. 2005. Aspectos morfossintáticos da língua Laklãnõ (Xokleng). Dissertação de Mestrado, UNICAMP.

Galeote Tormo, Jesús. 1993. Manitana auqui besüro: Gramática moderna de la Lengua Chiquitana y vocabulario básico. Santa Cruz de la Sierra: Imprenta "Los Huérfanos".

Garbelini, Juscéia Aparecida Veiga. 2009. Para além da ágora, interações no pátio — estudos linguageiros sobre os discursos de ritos Krahô. In Braggio, Silvia L. B. & Sinval M. de Sousa Filho, Línguas e Culturas Macro-Jê, p. 197-211. Goiânia: Editora Vieira.

Gensch, Hugo. 1908. Wörterverzeichnis der Bugres von Santa Catharina. Aufgenommen aus dem Munde der Indianerin Korikrá, Tochter des von Bugre-Jägern ermordeten Häuptlings Kanyahama. Zeitschrift für Ethnologie, v. 40, p. 744-759.

Gildea, Spike & Flávia de Castro Alves. 2010. Nominative-absolutive: Counter-universal split ergativity in Jê and Cariban. In Spike Gildea & Francesc Queixalós (editores), Ergativity in Amazonia, 159-199. Amsterdam: John Benjamins.

Giraldin, Odair. 1997. Cayapó e Panará: luta e sobrevivência de um povo Jê no Brasil Central. Campinas: Editora Unicamp.

Giraldin, Odair. 2000. Renascendo das cinzas: um histórico da presença dos Cayapó-Panara em Goiás e no Triângulo Mineiro. Sociedade e Cultura, Vol. 3, No 1, p. 161-184.

Giraldin, Odair. 2001. Um Mundo Unificado: Cosmologia, Vida e Morte entre os Apinaje. Campos: Revista de Antropologia Social, v. 1, p. 31-46.

Giraldin, Odair. 2010. Indigenous School Education and specific teaching-learning processes: reflections based on particular cases of Jê tribes. Revista Brasileira de Linguística Antropológica, vol. 2, n. 2, p. 265-284.

Gonçalves, Solange Aparecida. 2007. Aspecto no Kaingang. Dissertação de Mestrado, UNICAMP.

Gonçalves, Solange Aparecida. 2009. Perspectiva temporal no discurso Kaingáng — algumas pistas para investigação. Revista Guavira, n. 8, p. 39-52.

Gonçalves, Solange Aparecida. 2011. Tempo, aspecto e modo em contextos discursivos no Kaingang Sul (Jê). Tese de doutorado, Unicamp.

Gordon, Cesar. 2006. Economia selvagem: ritual e mercadoria entre os Xikrin-Mebêngôkre. São Paulo: Editora UNESP; ISA; Rio de Janeiro: NUTI.

Grannier, Daniele Marcelle. 2009. Estrutura silábica e nasalização em Akwẽ-Xerente. Signótica, Vol. 21, No. 2, p. 261-278.

Greenberg, Joseph. 1987. Language in the Americas. Stanford: Stanford University Press.

Guedes, Ana Paula. 2002. Bilingüismo e diferenças socioculturais. In Santos, Ludoviko dos & Ismael Pontes (org.), Línguas Jê: estudos vários, p. 77-81. Londrina: Editora UEL.

Guedes, Marymárcia. 1990. Uma proposta de análise do sistema fonológico do Suyá. Alfa, 34:143-151.

Guedes, Marymárcia. 1993. Suyá, "a língua da gente": um estudo fonológico e gramatical. Tese de doutorado, Unicamp.

Hanke, Wanda. 1964. Völkerkundliche Forschungen in Südamerika. Braunschweig: Albert Limbach Verlag.

Hartt, C. Fred. 1868. The Botocudo Indians in Brazil. Christian Work; or, the the news of the churches, New Series, Vol. II, p. 238-240.

Haverroth, Moacir. 1997. Kaingang, um estudo etnobotânico: o uso e a classificação das plantas na Área Indígena Xapecó (oeste de SC). Dissertação de mestrado (Antropologia), UFSC.

Hünemeier, Tábita et al. 2011. Cultural diversification promotes rapid phenotypic evolution in Xavánte Indians. PNAS, December 19, 2011, doi:10.1073/pnas.1118967109.

Ihering, Herman von. 1904. Os Guayanãs e Caingangs de São Paulo. Revista do Museu Paulista, vol. VI, pp. 23-44.

Ihering, Hermann von. 1904. The Anthropology of the State of S. Paulo, Brazil. São Paulo: Duprat & Comp..

Ihering, Hermann von. 1907. A anthropologia do estado de São Paulo. Revista do Museu Paulista, VII, p. 202-257.

Ihering, Hermann von. 1911. Os Botocudos do Rio Doce. Revista do Museu Paulista, vol VIII, p. 38-51.

Jeha, Silvana Cassab. 2005. O Padre, O Militar e os Índios. Chagas Lima e Guido Marlière: civilizadores de botocudos e Kaingangs nos sertões de Minas Gerais e São Paulo, século XIX. Dissertação de mestrado em História, UFF.

Jolkesky, Marcelo Pinho De Valhery & Ludoviko Carnasciali dos Santos. 2008. Construções relativas restritivas em Kaingáng. In Stella Telles & Aldir Santos de Paula (orgs.), Topicalizando Macro-Jê, p. 247-260. Recife: NECTAR.

Jolkesky, Marcelo Pinho De Valhery. 2010. Reconstrução fonológica e lexical do Proto-Jê Meridional. Mestrado, Unicamp.

Kerr, Warwick E., Darrell A. Posey & Wilson Wolter Filho. 1978. Cupá, ou cipó-babão, alimento de alguns índios amazônicos. Acta Amazonica, 8(4), p. 702-705.

Key, Mary & Harald Key. 1967. Bolivian Indian tribes: classification, bibliography, and map of present language distribution. Norman, OK: Summer Institute of Linguistics/University of Oklahoma.

Kissenberth, Wilhelm. 1912. Über die hauptsächlichsten Ergebnisse der Araguaya-Reise. Zeitschrift für Ethnologie, 44, p. 36-59.

Knivet, Antonio. 1878. Notavel viagem que, no anno de 1591 e seguintes, fez Antonio Knivet, da Inglaterra ao mar do sul, em companhia de Thomas Candish. Revista Trimensal do Instituto Historico Geographico e Ethnographico do Brazil, tomo XLI, parte I, p. 183.-272..

Koenigswald, Gustav von. 1908. Die Botokuden in Südbrasilien. Globus, vol. 93, n. 3, p. 37-43.

Koenigswald, Gustav von. 1908. Die Corôados im südlichen Brasilien. Globus, vol. 94, p. 45-49.

Koga, Angélica Satiko; Juliana Chaves Souza & Rosane de Sá Amado. 2010. Aquisição do português segunda língua pelas comunidades Timbira: descrição e comparação. In Amado, Rosane de Sá (org.), Estudos em línguas e culturas Macro-Jê, p. 205-229. São Paulo: Paulistana.

Krahô, Miguelito Cawke et al. 2005. A preparação do paparuto: povo indígena Krahô. Planaltina: Embrapa Cerrado.

Krause, Fritz. 1910. Tanzmaskennachbildungen vom mittleren Araguaya (Zentralbrasilien). Jahrbuch des Städtischen Museums für Völkerkunde zu Leipzig, 3, p. 97-122.

Krause, Fritz. 1911. In den Wildnissen Brasiliens: Bericht und Ergebnisse der Leipziger Araguaya-Expedition. Leipzig: R. Voigtländer's Verlag.

Künike, Hugo. 1916. Beiträge zur Phonetik der Karajá-Sprache. (Brasilien.). Internationales Archiv für Ethnographie, vol. XXIII, p. 147-182.

Kunike, Hugo. 1919. Die Phonetik der Karaiásprache (nach linguistischen Principien). Journal de la Société des Américanistes, Tome 11-1, 1919. pp. 139-181.

Kupfer, Dr. 1870. Die Cayapo-Indianer in der Provinz Matto Grosso. Zeitschrift der Gesellschaft für Erdkunde zu Berlin, 5, p. 244-255.

Lapenda, Geraldo Calábria. 1965. Perfil da lingua yathê. Arquivos, 21/47, p. 54-72.

Lavina, Rodrigo. 1994. Os Xokleng de Santa Catarina: uma etnohistória e sugestões para os arqueólogos. Dissertação de Mestrado, UNISINOS.

Lea, Vanessa & Bêribêri Txukarramãe. 2007. Uma aula de choro cerimonial Mẽbêngôkre. In Rodrigues, Aryon D. & Ana S. A. C. Cabral (org.), Línguas e culturas Macro-Jê, p. 19-44. Brasília: Editora Universidade de Brasília/Finatec..

Lea, Vanessa. 2004. Aguçando o entendimento dos termos triádicos Mẽbengôkre via aborígenes australianos: dialogando com Merlan e outros. In D'Angelis, Wilmar da R. (org.), LIAMES (Anais do II Encontro Macro-Jê), 4, p. 29-42. Campinas: IEL/Unicamp.

Lea, Vanessa. 2008. O significado semântico e a etnopoética dos nomes pessoais Mẽbêngôkre. In Stella Telles & Aldir Santos de Paula (orgs.), Topicalizando Macro-Jê, p. 87-114. Recife: Néctar.

Lea, Vanessa. 2009. Problematizando a classificação das línguas Jê setentrionais e o rótulo Timbira. In Braggio, Silvia L. B. & Sinval M. de Sousa Filho, Línguas e Culturas Macro-Jê, p. 213-230. Goiânia: Editora Vieira.

Lea, Vanessa R. 2010. Parentesco enquanto uma elaboração sócio-cultural da percepção do dimorfismo sexual humano. In Amado, Rosane de Sá (org.), Estudos em línguas e culturas Macro-Jê, p. 27-43. São Paulo: Paulistana.

Lea, Vanessa Rosemary. 1999. Desnaturalizando gênero na sociedade Mẽbengôkre. Estudos Feministas, Vol. 7, Números 1 e 2, p. 176-194.

Lima, Francisco das Chagas. 1842. Memoria sobre o descobrimento e colonia de Guarapuava. Revista Trimensal de Historia e Geographia ou Jornal do Instituto Historico e Geographico Brasileiro, tomo IV, n. 13, p. 43-64.

Lima, Francisco das Chagas. 1843. Noticia da fundação e principios d’esta Aldêa de S. João de Queluz. (Copia extrahida do Livro 1º. do tombo da Freguezia de S. João Baptista de Queluz, Provincia de São Paulo). Revista Trimensal de Historia e Geographia, ou Jornal do Instituto Historico Geographico Brazileiro, Tomo quinto, 3ª. edição, p. 72-76.

Loukotka, Čestmír. 1963. Documents et vocabulaires inédits de langues et de dialectes sud-américains. Journal de la Société des Americanistes, nouvelle série, tome LII, p. 7-60.

Lourenço, Sonia Regina. 2009. Brincadeiras de Aruanã: performances, mito, música e dança entre os Javaé da Ilha do Bananal (TO). Tese de doutorado (Antropologia Social), UFSC.

Lowie, Robert H. & Curt Nimuendaju. 1937. The Dual Organizations of the Ramko'kamekra (Canella) of Northern Brazil. American Anthropologist, 39 (4), pp. 565-582.

Lowie, Robert H. 1941. A Note on the Northern Gê Tribes of Brazil. American Anthropologist, 43 (2), pp. 188-196.

Luz, Edward Mantoanelli. 2007. Os heróis civilizadores na cosmologia Akwen-Xerente. In Rodrigues, Aryon D. & Ana S. A. C. Cabral (org.), Línguas e culturas Macro-Jê, p. 163-173. Brasília: Editora Universidade de Brasília/Finatec.

Magalhães, Basilio de. 1918. Vocabulario da lingua dos Borôros-Coroados do Estado de Mato-Grosso. Revista do Instituto Historico e Geographico Brasileiro, tomo 83, p. 5-67.

Maia, Marcus. 1997. Verb Agreement and the Structure of the Clause in Karajá. Kansas Working Papers in Linguistics, v. 22, n. 2, p. 53-66.

Maia, Marcus. 2001. Representações da educação Karajá. Educação & Sociedade, vol. 22, n. 75, p. 149-173.

Maia, Marcus. 2002. O mediativo em Karajá. In Santos, Ludoviko dos & Ismael Pontes (org.) , Línguas Jê: estudos vários, p. 147-173. Londrina: Editora UEL.

Maia, Marcus. 2006. A revitalização de línguas indígenas e seu desafio para a educação inter-cultural bilíngüe. Tellus, ano 6, n. 11, p. 61-76.

Mamiani, Luis Vincencio. 1699. Arte de grammatica da lingua brasilica da naçam Kiriri. Lisboa: Miguel Deslandes.

Manizer, Henri Henrikhovitch. 1919. Les Botocudos. Archivos do Museu Nacional do Rio de Janeiro, vol. XXII, p. 243-273.

Marlière, Guido Thomaz. 1905. Guido Thomaz Marliére [escritos avulsos, correspondência]. Revista do Archivo Publico Mineiro, ano X, fascículos III e IV, p. 383-668.

Martinez, Benigno F. 1904. Os indios Guayanãs. Revista do Museu Paulista, vol. VI, pp. 45-52.

page 1 of 3123next »
This site is part of the Etnolinguistica.Org network.
Except where otherwise noted, content on this site is licensed under a Creative Commons Attribution 3.0 License.