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O artigo de Araujo apresenta duas discussões: a primeira delas relacionada à definição da tradição arqueológica "Itararé-Taquara", atualmente aceita como antecedente dos grupos Jê meridionais históricos, e a segunda a respeito da expansão desses grupos. Uma definição da tradição Itararé-Taquara é oferecida incluindo traços comuns que ocorrem associados no sul do Brasil: uma cerâmica fina e de formas simples, casas subterrâneas e aterros e montículos funerários. O autor conclui que a cerâmica Itararé-Taquara é uma derivação da Una, encontrada no Brasil central, de onde os Jê teriam migrado para o sul. Araujo propõe uma rota de migração que passaria pelo leste paulista, estando o oeste ocupado por outros grupos. É no leste paulista que poderiam ser encontradas as datas mais antigas para a tradição Itararé-Taquara, o que não se comprova ainda dada a carência de pesquisas na região. Uma última hipótese apresentada pelo autor diz respeito à expansão Kaingang para o oeste paulista, que teria ocorrido em data relativamente recente, após o "vazio" criado na região pelos apresamentos dos Kayapó do Sul feitos pelos bandeirantes a partir do século XVII.